Artista
Cortada
Cortada é jarda e surpresa.
Jarda, no sentido mais velocista e musculado do termo, música bruta e sem tempo a perder, derivação indie do punk-hardcore de uns Black Flag; bastardos dos Big Black, Rapeman, The Jesus Lizard e restantes pigfuckers (RIP Steve Albini), os instrumentos afiados como serras, a voz desafiante e gutural. Mas também uma jarda janada, a guitarra a soltar vapores psicadélicos, a secção rítmica a soar anfetaminada, misto de soltura e vigor.
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Jarda, no sentido mais velocista e musculado do termo, música bruta e sem tempo a perder, derivação indie do punk-hardcore de uns Black Flag; bastardos dos Big Black, Rapeman, The Jesus Lizard e restantes pigfuckers (RIP Steve Albini), os instrumentos afiados como serras, a voz desafiante e gutural. Mas também uma jarda janada, a guitarra a soltar vapores psicadélicos, a secção rítmica a soar anfetaminada, misto de soltura e vigor.
Espaço
Fundado em 1909, o Café Avenida foi um dos primeiros cafés de Fafe. Intrínseco à história moderna desta cidade, o Café Avenida foi nos seus mais de cem anos de existência, um regular ponto de convívio e encontro dos habitantes locais, tendo mesmo servido de refúgio a alguns deles, procurados pela polícia política nacional durante a ditadura portuguesa. Desde 2016, a nova administração do Café Avenida, aberta às novas tendências e interessada em alargar a sua atividade, tem centrado esforços na promoção de concertos de artistas emergentes portugueses e internacionais. O Café Avenida é, hoje, parte integrante do circuito das pequenas casas de espetáculos portuguesas.